quarta-feira, 6 de maio de 2015

Um livro para minha mãe

5 livros para dar de presente no dia das mães


O dia das mães está chegando e você não sabe com o que presentear a sua? Meu Deus... Você só não está mais perdido/perdida por que estou aqui para lhe orientar.
Sua mãe gosta de ler? Hmm... Esse é um bom começo. Mas que livro você daria a ela? É nessa hora que o bicho pega. Muitas vezes não sabemos que tipo de leitura nossas mães, quando curtem, curtem. E fazer uma surpresa acaba sendo um pouco difícil, enxergando dessa maneira.
Há aquelas mães religiosas, que gostam de ler livros referentes à seu respectivo credo/gosto. Há as mães v1d4 l0k4 (“vida louca”), que já gostam mais de fantasia, sangue e destruição — não é o caso da minha. Tem as mães que gostam de suspense ou livros técnicos ou romances românticos extremamente melosos — acho que a maioria delas gosta.
Enfim, não é por que são mães que você deve dar um livro de receitas ou uma bíblia. Pense bem: você é um bom filho e tem criatividade suficiente para dar a sua mãe o que ela gosta.
Eu, conhecendo bem a mãe que tenho, daria algum dos seguintes livros:

1 – Fim, de Fernanda Torres

Sinopse: O público brasileiro acostumou-se a ver Fernanda Torres no cinema, no teatro ou na televisão .Com 'Fim', seu primeiro romance, ela consolida sua transição para o universo das letras. O livro focaliza a história de um grupo de cinco amigos cariocas. Eles rememoram as passagens marcantes de suas vidas - festas, casamentos, separações, manias, inibições, arrependimentos. Álvaro vive sozinho, passa o tempo de médico em médico e não suporta a ex-mulher. Sílvio é um junkie que não larga os excessos de droga e sexo nem na velhice. Ribeiro é um rato de praia atlético que ganhou sobrevida sexual com o Viagra. Neto é o careta da turma, marido fiel até os últimos dias. E Ciro, o Don Juan invejado por todos - mas o primeiro a morrer, abatido por um câncer. São figuras muito diferentes, mas que partilham não apenas o fato de estar no extremo da vida, como também a limitação de horizontes. Sucesso na carreira, realização pessoal e serenidade estão fora de questão - ninguém parece ser capaz de colher, no fim das contas, mais do que um inventário de frustrações. Ao redor deles pairam mulheres neuróticas, amargas, sedutoras, desencanadas, descartadas, conformadas. Paira também um padre em crise com a própria vocação e um séquito de tipos cariocas. Há graça, sexo, sol e praia nas páginas de 'Fim'. Mas elas também são cheias de resignação e cobertas por uma tinta de melancolia.

2 – Cidades de Papel, de John Green

Sinopse: Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita.
Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.

3 – Minha Mãe é Uma Peça, de Paulo Gustavo


Sinopse: 'Minha mãe é uma peça', agora em livro e com histórias inéditas de Dona Hermínia. Essas crianças ainda matam Dona Hermínia de tanta preocupação. Após berrar com os filhos no teatro, no cinema e na TV, ela agora narra as desventuras com a família em livro. Marcelina, que está “imensa de gorda”, e Juliano, que em vez de trabalhar prefere decorar as coreografias daquela “cantora negona linda, a Cebion”, não são os únicos que escutam poucas e boas. Sobra bronca também para o ex-marido, Carlos Alberto, para a nova mulher dele, “a vaca da Soraia”, e para a empregada Valdeia, “que prefere ser chamada de secretária, mas ainda não chegou lá”.
Em sua estreia na literatura, Dona Hermínia — ou melhor, Paulo Gustavo, seu criador — fala sobre sexo, dietas e religião, dá conselhos de como criar os filhos, explica a antipatia que tem por Freud e sua “mania de colocar tudo que é culpa na mãe”, mostra como navegar na internet e faz seu guia de viagens. E, ao contrário dos manuais que ensinam como segurar o marido, conta os segredos para não perder o ex. 
Paulo Gustavo ficou famoso com o monólogo Minha mãe é uma peça, em cartaz desde 2006. Pelo papel, foi indicado ao Prêmio Shell de Melhor Ator. Em 2013, o espetáculo virou filme, que teve o maior público do cinema nacional no ano, com 4,6 milhões de espectadores. Agora, a dona de casa divertida e mandona, que arranca gargalhadas cúmplices no teatro, na TV e no cinema, surge no livro Minha mãe é uma peça em fotos, ilustrações e textos inéditos escritos com a colaboração de Ulisses Mattos e Fil Braz.

4 – O Milagre, de Nicholas Sparks


Sinopse: Jeremy Marsh é um jornalista cético que dedica a vida a investigar e desmentir fenômenos sobrenaturais. Ele está no auge do sucesso, prestes a ir trabalhar na TV, quando recebe uma carta curiosa.
Nela, uma senhora relata a ocorrência de luzes estranhas e fantasmagóricas no cemitério de Boone Creek, uma pequena cidade na Carolina do Norte. Farejando uma boa história, Jeremy sai de Nova York e vai passar uma semana lá.
Quando começa suas investigações, ele conhece a obstinada Lexie Darnell. Responsável pela biblioteca local, ela está determinada a proteger as pessoas e a cidade que tanto ama – e nem um pouco disposta a confiar no forasteiro. Depois de sofrer pelo término de dois relacionamentos, ela tem duas certezas: a primeira é de que seu lugar é em Boone Creek, e a segunda é de que não se pode acreditar num homem tão sedutor quanto Jeremy.
O que ela não imagina é que o jornalista também tem suas feridas. Ele nunca conseguiu superar completamente a dor de seu casamento desfeito e a frustração de saber que jamais poderá ser pai.
Enquanto tenta descobrir a verdade por trás das luzes do cemitério, Jeremy tem que desvendar também os próprios sentimentos e se vê diante de escolhas muito difíceis, entre elas a de voltar para a vida que conhece em Nova York ou fazer algo completamente novo: acreditar.
O milagre é um romance que explora os maiores mistérios de todos: os do coração.

5 – Mãe, te amo com todas as cores, de Christina Rose


Sinopse: Proporcione à sua mãe o dom do relaxamento através deste inspirador livro de colorir. As belas e detalhadas ilustrações de Mãe, te amo com todas as cores vão levar sua mãe a uma jornada de paz e serenidade, enquanto as maravilhosas palavras e citações celebrando a maternidade vão lembra-la de o quanto ela é especial. Seja ela uma mãe que já adora colorir ou uma mãe que não pega em um lápis de cor há anos, ela com certeza encontrará aqui algo que vai amar. Cada uma das cinquenta ilustrações traz no verso uma frase especial, possibilitando que a página seja recortada e emoldurada, deixando essa obra de arte nascida do amor à vista de todos na casa. Dê um toque especial ao tempo livre de sua mãe com um presente especial e terapêutico — e mostre a ela o quanto você a ama.


Gostou? Que bom! Então agora você já tem uma ideia do que pode dar à sua amada mãezinha nesse domingo. E lembre-se: pense bem na hora de escolher e presenteie com um título que a agrade tanto quanto você mesmo imagina. Corra para a livraria mais próxima!

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